Por Douglas Pereira da Silva
Há muitos anos que a CCB, por meio de sua cultura escrita e oral, ensina em seus púlpitos
– com algumas raras exceções – a doutrina herética e heterodoxa do “pecado DE
morte”.
A concepção deste pecado ser o adultério e que não há perdão após o
batismo, é advinda do paganismo grego, e dos povos primitivos com seus panteões
de deuses que eram cultuados nas religiões politeístas.
Este conceito surgiu no cristianismo durante o 2° século da era cristã,
com Montano (+ ou – 150 a 198 d. C.).
Montano era sacerdote do deus Apolo e dos cultos pagãos dedicados aos deuses Átis e Cibele; ele se converteu ao
cristianismo e tentou adotar muitas de suas práticas heréticas como doutrina
para os cristãos. Mais tarde foi excomungado por heresia pelo papa Vitor,
em 198 d.C.
Dentre as heresias que justificaram a sua excomunhão, estão:
a) Afirmava que o Paráclito prometido em João 14.26; 16.7, se
encarnara em sua própria pessoa;
b) Apresentava-se como a presença viva do Espírito Santo, afirmando
categoricamente, ser ele a revelação perfeita, e ainda, sentia-se a maior
autoridade, dizendo estar acima das Escrituras Sagradas;
c) Montano dizia em suas prédicas e homilias: "Vim, não como
anjo ou mensageiro, mas como o próprio Deus Pai"; em
outras de suas falas, também dizia: "Vede, o homem é como a lira, e
eu sou o arco; o homem dorme, e eu velo...".
Após ser excomungado, e sua estranha teologia ter sido condenada pelo
Papa Vítor em 198 d.C. fundou um movimento fanático que vivia segundo as
revelações proféticas sem fundamentação bíblica; não havia uma exegese e
interpretação sólida da Sagrada Escritura.
Suas preleções deixavam apreensivas e oprimidas as pessoas que
ouviam suas mensagens fantasiosas sobre o fim do mundo.
Assim surge, então, o montanismo – seita cristã que foi fundada
pelo próprio Montano após sua excomunhão.
As ideias e as crenças que foram elaboradas por Montano para doutrinar
os seus seguidores, podem ser organizadas pelas seguintes súmulas:
a) Fé incondicionada de seus adeptos, obediência às suas
ordens e uma moral rígida, dura, rigorosa, uma prática ascética de
jejuns severos;
b) Aconselhamento e encorajamento ao martírio, interdição do
matrimonio, especialmente das segundas núpcias;
c) Após o batismo, quem pecasse não poderia esperar novo perdão dos
pecados, como o adultério e a apostasia, pois considerava tais pecados "a
morte" para seus praticantes (aqui está o pecado de morte ensinado pela
CCB);
d) Era proibido severamente, o uso de ornamentos nas mulheres (como
uso de maquiagens, brincos, perfumes etc.), a aceitação de cargos públicos era
terminantemente proibida. (A CCB também pratica estes ensinos com algumas
variações).
No entanto, a boa notícia é que Deus por sua misericórdia, tem
iluminado pelo seu Espirito a mente dos nossos irmãos que fazem parte do
colegiado ministerial do Brás com relação a esta doutrina, conforme noticiamos
no artigo “Pecado"DE" Morte: A decisão deliberada em Reunião da Assembleia Geral no Brás”.
Oremos e Labutemos, para que haja de forma completa um avivamento e uma
reforma bíblica entre nossa querida irmandade!
essa parte de ezequiel,era na lei,..todo pecado tem perdão,o unico que a propria biblia diz,que não tem perdão é blasfemia,como podemos pois condenar alguem,se em cada ato nosso nos pecamos,todos temos pecados mesmo sendo batizados,..como diz em primeira epistola de joao cap 1 do verso 8 ao 10''se dissermos que não temos pecado Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.
ResponderExcluirSe confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.
Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
1 João 1:8-10 como pois se tudo é pecado,como existem então erros,fraquezas,deslizes,tudo nos pecamos,e portanto TODOS,TODOS,TODOS,seremos salvos somente pela graça d DEUS.!poucos na ccb tem o dom de leitura biblica! sao muitos farizeus!